No grande prêmio do Japão, em 1991, Ayrton Senna - o melhor piloto "desportista" de todos os tempos deu ao companheiro de equipe Gerard Berger uma vitória.
Ayrton nunca precisou da ajuda submissa de Berger para ser o campeão que foi. Ele sempre foi melhor na pista. Fora dela, eram amigos. E foi num gesto de amizade, consideração e reverência que o Senna abriu passagem, na última curva. Gesticulou com a cabeça como que dizendo: "obrigada por ter sido tão bom companheiro de equipe".
A atitude de Senna soa incompreensível nos dias de hoje.
O normal, agora, é a sujeira. O "abrir de pernas". A institucionalização desse comportamento como sendo aceitável surgiu com Michael Schumacher. O super campeão era mestre em frustrar as vitórias de seus companheiros. A mais vergonhosa de todas num GP da Austria (relembre a vergonha na narração antológica de Cléber Machado).
A atitude da Ferrari, hoje, em ordenar que Felipe Massa deixasse Fernando Alonso passar decreta o fim da Fórmula 1 de Ayrton Senna. O fim das disputas em que viamos uma piloto dando o sangue para que o adversário não o ultrapassasse. Na Fórmula 1 de Senna, Prost, Piquet, Mansell e tantos outros ser da mesma equipe não significava absolutamente nada. Apenas que ambos os pilotos deveriam trabalhar juntos para desenvolver os carros.
A Fórmula 1, hoje, acabou como esporte.
Seus pilotos não são mais desportistas, apenas placas de publicidade ambulantes.
A atitude de Fernando Alonso, Ferrari, Felipe Massa, Rubens Barrichello, Michael Schumacher diminui o esporte. Os diminui. Apequena.
Nikki Lauda exclamou ao final da corrida de hoje: "Vergonha!".
Schumacher declarou: "'Eu faria exatamente o mesmo' ".
Alonso e Schumi pedem abertura de pernas.
Senna reverência um companheiro e o presenteia.
É o que separa os meninos dos homens.
Ayrton nunca precisou da ajuda submissa de Berger para ser o campeão que foi. Ele sempre foi melhor na pista. Fora dela, eram amigos. E foi num gesto de amizade, consideração e reverência que o Senna abriu passagem, na última curva. Gesticulou com a cabeça como que dizendo: "obrigada por ter sido tão bom companheiro de equipe".
A atitude de Senna soa incompreensível nos dias de hoje.
O normal, agora, é a sujeira. O "abrir de pernas". A institucionalização desse comportamento como sendo aceitável surgiu com Michael Schumacher. O super campeão era mestre em frustrar as vitórias de seus companheiros. A mais vergonhosa de todas num GP da Austria (relembre a vergonha na narração antológica de Cléber Machado).
A atitude da Ferrari, hoje, em ordenar que Felipe Massa deixasse Fernando Alonso passar decreta o fim da Fórmula 1 de Ayrton Senna. O fim das disputas em que viamos uma piloto dando o sangue para que o adversário não o ultrapassasse. Na Fórmula 1 de Senna, Prost, Piquet, Mansell e tantos outros ser da mesma equipe não significava absolutamente nada. Apenas que ambos os pilotos deveriam trabalhar juntos para desenvolver os carros.
A Fórmula 1, hoje, acabou como esporte.
Seus pilotos não são mais desportistas, apenas placas de publicidade ambulantes.
A atitude de Fernando Alonso, Ferrari, Felipe Massa, Rubens Barrichello, Michael Schumacher diminui o esporte. Os diminui. Apequena.
Nikki Lauda exclamou ao final da corrida de hoje: "Vergonha!".
Schumacher declarou: "'Eu faria exatamente o mesmo' ".
Alonso e Schumi pedem abertura de pernas.
Senna reverência um companheiro e o presenteia.
É o que separa os meninos dos homens.